Por Karila Loiola

É importante saber que, mesmo evitando que seu filho experimente álcool ou drogas, ele pode fazer isso de qualquer forma. Até mesmo porque, não estamos 24 horas colados com eles. E mesmo se estivesse, não seria uma relação saudável. Antes de tudo, não entre em pânico. Se informe para ter uma conversa produtiva. Nada de ficar com sentimento de culpa ou tentando encontrar um culpado.

Converse com seu filho em um lugar privado. Planeje o que vai dizer e certifique-se que ele está sóbrio. Não confronte um adolescente quando ele estiver sob influência das drogas. Faça perguntas para entender melhor sua rotina. Dê a oportunidade para que ele se explique. Mostre sua preocupação e amor. Pergunte sobre os amigos… mantenha um diálogo honesto.

A resposta foi positiva? Descubra quando, onde e por quê. Foi um caso isolado ou já tem uma frequência? Tente ser compreensivo. Seja claro em sua mensagem. Defina limites, fale sobre os perigos, os riscos e os danos por toda a vida e as consequências. E, principalmente, acompanhe o comportamento e a rotina do seu filho.

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Karila Loiola (CRP 11/7476)
Realiza atendimentos de psicoterapia individual e de grupo, principalmente com adolescentes, adultos e casais.
Graduada em Psicologia pela Universidade de Fortaleza – UNIFOR. Formação na Abordagem Centrada na Pessoa (ACP).
Whatsapp: (85) 9.9988.5644 / (85) 9.8904.8989
Endereço: Na rua Tibúrcio Cavalcante, 2492 – Dionísio Torres, Fortaleza – CE.