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Você se conhece?

Por Armando Melo

O imperativo de conhecer o “Eu” remonta às primeiras inquietações do homem.

O conceito de “Eu” surgiu para a teoria psicológica tendo o nome de Abordagem Centrada na Pessoa, tendo em vista que Carl Rogers, seu criador, percebeu que, durante a terapia, os clientes, frequentemente, referiam-se ao seu “Eu” e focalizavam seus problemas e progressos em termos do seu “Eu real”.

Rogers observou que era recorrente o cliente afirmar que: “não sabia qual era de fato seu verdadeiro ‘eu’ ou ‘sinto que não estou sendo meu eu real’ e, quando sentia que estava progredindo na psicoterapia, dizia que estava ‘se tornando mais verdadeiramente ele mesmo’”. Verificou-se, portanto, que a noção que o cliente tem do seu “Eu” vai se modificando no decorrer do processo terapêutico. Este é um dos motivos pelo qual uma pessoa pode procurar a psicoterapia, para reconhecer-se e atualizar o seu “Eu”.

Armando Melo (CRP 11-343)

Realiza atendimento em psicoterapia individual, grupo, plantão psicológico e supervisão.

Graduado como Psicólogo pela Universidade Federal do Ceará (1986). Mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (2003). É professor adjunto do curso de Psicologia da UNIFOR.

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